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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

REFLETINDO

Permita-se ser feliz

João Ricardo Correia
Jornalista

        Como dizem os mais velhos, “o futuro a Deus pertence”. Mas isso não nos dá o direito à acomodação, ao desânimo. Os obstáculos surgem diariamente. Triste de quem se deixa abater pelas dificuldades. Como humanos, pecadores, cheios de defeitos, evidentemente, temos nossos períodos de treva, quando tudo dá errado e o inimigo fica louco de vontade de fincar raízes em nosso coração, território sagrado que merece ser preservado e nem sempre conseguimos proteger.

        Aos nos depararmos com sensações desagradáveis, com dias em que sumir do mapa parece ser a atitude mais viável, precisamos nos esforçar para que o bom senso prevaleça. Não estamos sozinhos no mundo. Por mais que acreditemos que estamos fracassados, há sempre alguém sofrendo por nós, querendo nosso bem, puxando nossas orelhas, para que acordemos o mais rápido possível.

        Não acredito em quem vive com o sorriso de orelha a orelha ou em quem diz na sua vida não ter nenhuma dificuldade. É humanamente impossível vivermos numa paz plena, numa situação onde nada nos incomoda ou atrapalha. Desde nosso nascimento, somos desafiados. Quando somos retirados do útero da nossa mãe, acabou-se o tempo bom, a proteção absoluta. Começou a vida. É tempo de ralar, de sofrer, de apanhar, de cair... É tempo de errar, de pecar... É chegado o momento de constatarmos o quanto somos fracos e como precisamos melhorar a cada dia.

        Viver dá trabalho. Vencer na vida, garantir o pão de cada dia, pagar as contas, saber ouvir, medir as consequências antes de falar, tudo isso é árduo, mas prazeroso quando temos a sensação do dever cumprido e estamos preparados para o amanhã. Se alguém te disser que é fácil atravessar os caminhos da vida, essa pessoa é a última no mundo a te querer ver feliz. Você já percebeu que algumas pessoas chamam as prostitutas de “mulheres da vida fácil”?! O que tem de fácil numa mulher daquela? Vá até uma delas e pergunte! Mas até as prostitutas, tão cheias de máculas, merecem o perdão. Lembremos que Maria Madalena, a mais famosa de todos, foi vista pelo olhar de Jesus Cristo, que a retirou da multidão e deu-lhe a vida digna de volta.

        Seja uma Maria Madalena. Permita-se ser enxergado (a) pelos olhos de Deus e jamais permita que seu objetivo seja desviado do caminho do bem. Amém!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

INTERAGINDO

Você perde o príncipe ou o reino?

Públio José
Jornalista (RN)

        Não sei se você já passou por essa situação de ter de escolher entre o todo ou a parte, de decidir entre uma pessoa só ou um conjunto de pessoas. Ou por outra, se você já prestou atenção na situação de presidente de um clube de futebol que teve de decidir entre o técnico ou o time todo. O técnico é muito bom, já deu várias vitórias ao clube, é um sujeito inteligente, pode ser considerado até um “boa praça”, mas está criando problemas para o presidente do clube no campo do relacionamento pessoal. Já criou caso com um dos craques do time, ou melhor, não teve o discernimento necessário para administrar uma pequena quizumba, um leve atrito com um dos principais jogadores do time. De uma pequena rusga, o problema virou um problemão, jogando na área da discórdia irrecorrível todo um passado de companheirismo e convivência diária. Ninguém sabe o que se passa na cabeça do técnico.

        Fechado, macambúzio, a cada dia mais isolado, ele tenta se mover, tenta escalar o time para entrar em campo, mas o clima está pesado. Já tem jogador até se recusando a entrar em campo, outro já iniciou conversa com um time adversário, enquanto um terceiro já declarou que quer o cargo do técnico. Ou seja, quer disputar com o técnico, junto ao presidente do clube, o cargo, a primazia, a condição de comandar o time. Situação difícil, não é? Vamos supor que, no exemplo acima, você seja o presidente do clube. Como você agiria? A situação está insustentável. O campeonato corre solto, os outros times estão se fortalecendo, contratando, conversando, se articulando..... O tempo passa e a situação a cada dia fica pior. E agora, o que você vai fazer? Você vai defender o técnico contra todo o time, ou vai dispensar o técnico para salvar “o restante da pátria?” A História nos mostra, em períodos diferentes, a réplica de situações semelhantes à que acabo de trazer à sua meditação.

        E, na maioria dos casos, o responsável pelo time termina sendo obrigado a optar pela manutenção do time em detrimento do técnico. Mesmo lamentando a situação, mesmo sentindo de forma intensa a perda do auxiliar, do companheiro, do filho, do irmão. Você também optaria por essa alternativa? Essas divagações me vêm agora a propósito de algumas pessoas que estão na posição de príncipes imaginando já serem reis. E metem as mãos pelos pés no tocante a um item importantíssimo na vida de qualquer pessoa – principalmente dos que estão em posição de comando: a questão do relacionamento pessoal. É muito difícil você conquistar e manter com sucesso um cargo de liderança se você não valoriza esse lado fundamental da vida. Vivemos em comunidade, precisamos dos outros, principalmente dos amigos. Para complicar a análise dessa história, você precisa ficar sabendo que todos nós nascemos para exercer função de liderança.

        O homem não nasceu para ser subalterno, submisso. Conseguir de alguém uma postura de submissão é algo a se conquistar – ou então se impor pela força. Neste último caso, os resultados já são conhecidos pelo suceder da história. Jesus Cristo, certo ocasião, dirigiu-se a Deus em oração, agradecendo ao Pai porque “dos amigos que Tu me deste eu não perdi nenhum, salvo o filho da maldição” (se referindo a Judas). Pois é, Jesus valorizava demais os amigos que conquistava – e mantinha. Em certas ocasiões a um custo altíssimo, como foi o caso do próprio Judas a quem fez tesoureiro de seu ministério, homem de sua inteira confiança, mesmo sabendo de seu caráter que variava da adoração momentânea à revolta latente pelos lucros e vantagens que pensava auferir ao se unir ao Mestre e que, com o passar dos dias, não via se concretizar. Outro foi Pedro que, como todos sabem, traiu a Jesus três vezes seguidas – numa noite só.

        É interessante se notar que, ao ressuscitar, Jesus se referiu aos demais apóstolos como seus irmãos, mas a Pedro ele se dirigiu pelo nome. Você talvez esteja afirmando ser muito difícil se fazer de Jesus para manter suas amizades. E realmente é. Nem eu estou pretendendo tal coisa. Acontece que tem gente que recebe uma herança de mão beijada e – praticando um dia-a-dia de arrogância e menosprezo pelos outros – consegue deixar escapar pelas mãos um leque de amizades que lhe dá a sustentação necessária à manutenção do cargo que ocupa. São pessoas, portanto, inaptas para funcionarem como príncipes, mesmo tendo chegado ao posto pelos laços de parentesco com o rei. Mas ao rei cabe decidir se troca todo o seu reinado por um príncipe, ou se, em última instância, começa a ruminar, a articular, em seu silêncio e solidão palacianos, a saída política mais favorável, menos traumática. Aliás, você precisa tomar uma decisão, lembra-se? Afinal, vai optar pelo reino ou pelo príncipe?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ANOTANDO

COMANDANTE
Não é mais novidade para ninguém que o nome mais cotado para assumir o comando geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, na gestão do vice-governador Iberê Ferreira de Souza - que assumirá no lugar de Wilma de Faria (candidata ao Senado), é o do coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, comandante do policiamento metropolitano.

COMANDANTE 2
Caso Iberê seja eleito governador, pelo menos é o que se comenta nos bastidores da Governadoria, o coronel Araújo continuaria na função. Entretanto, caso a eleição seja ganha pela senadora Rosalba Ciarlini, candidata do DEM ao governo do Estado, segundo uma fonte do blogueiro, o coronel Francisco Canindé de Freitas assumiria o mais alto posto da PM do RN. "Ele é da cozinha da senadora Rosalba", diz a fonte.

MUDANÇA
Se o desembargador aposentado Cristóvão Praxedes assumir a pasta da Segurança Pública e Defesa Social do RN, a partir do próximo mês, é bem provável que sua chefe de gabinete seja a delegada de Polícia Civil  "Ilzenir", que está há cerca de vinte anos à disposição do Tribunal de Justiça do Estado. "Isso já começa errado, se acontecer", alerta um delegado, acrescentando que a "doutora Ilzenir não deve mais nem lembrar que é policial".

ADIAMENTO
O senador José Agripino Maia, líder do DEM no Senado, adiou o encontro que teria com jornalistas potiguares, que comeriam às custas do dinheiro do povo no restaurante Mangai, em Natal, nessa sexta-feira, onde o político prestaria conta do seu mandato. A nova data para Agripino encher as barrigas dos jornalistas e dizer um monte de blablablá ainda será definida. O adiamento não foi justificado pela assessoria de Jajá, mas não é preciso ser gênio para saber que ele quer evitar ter que ficar falando sobre as acusações contra o governador do Distirto Federal, José Arruda, do seu partido, que está preso.

TERRA SEM LEI
Quase diariamente, pessoas são assassinadas na região metropolitana de Natal. Detalhe: os matadores, geralmente, usam capuzes e pistolas com munição calibre ponto 40, de uso restrito das Forças Armadas. A Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) faz um estardalhaço danado, dizendo que tem uma comissão composta por dez delegados investigando os homicídios atribuídos a grupos de extermínios, mas até agora não prendeu ninguém e a matança continua.

MÚSICA
É nesse sábado, 27 de fevereiro, a partir das 19 horas, o show da cantora Eliana Ribeiro, missionária da Comunidade Canção Nova, em Natal. Será no ginásio do Colégio Salesiano São José, na Ribeira. Mais informações pelo (84) 3206-1690. O ingresso custa 10 reais. Lançamento do CD/DVD "Barco à Vela".

OBRA
Aída Cortez, viúva do ex-governador do Rio Grande do Norte, Cortez Pereira, prepara um livro com as memórias do político, que deverá ser lançado em outubro próximo.

DESAFIO
A falta de estacionamento no Centro e Alecrim, dois pontos comerciais de Natal, continua sendo um desafio para as autoridades do trânsito. Até hoje, nenhuma mostrou-se competente para resolver o problema.

REFLEXÃO
Devemos sempre lembrar do sofrimento de Jesus Cristo, para nos salvar, antes de qualquer ato de desespero.

AUDIÊNCIA
Ex-vereador Salatiel de Souza, comunicador dos melhores, faz sucesso nas manhãs da Rádio Clube AM e comanda a Rádio Metropolitana (105.9 FM), em Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte.

ESPECIALISTA
Consultor em segurança Ricardo Roland embarca hoje à noite para Belo Horizonte. Ainda nessa semana, ele vai ao Rio de Janeiro, onde fará um curso de emprego de armas não letais. Na volta a Natal, fará com que o Grupo Roland seja o primeiro no Rio Grande do Norte a utilizar esses tipos de equipamentos.

ESQUECIDA
Hoje faz um ano que a aposentada Damiana Marques teve parte da sua casa destruída pelas chuvas, no bairro de Lagoa Nova, zona Sul de Natal. Ela recorreu à várias autoridades municipais, recebeu a visita de deputado estadual, de vereadora, ouviu promessas, mas até agora nada foi feito em benefício dessa senhora. Lamentável.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ENTREVISTANDO

Futebol americano ganha espaço no Rio Grande do Norte 

        Nos últimos tempos, o "futebol americano", aquele jogo aparentemente complicado, onde jogadores se esbarram e trocam empurrões atrás de uma bola compida ganhou espaço no Rio Grande do Norte. O Criando Pauta entrevista o presidente do Ponta Negra Bulls, advogado Thiago Gomes da Silva, que aos 25 anos de idade é praticante dessa modalidade esportiva e fala um pouco sobre ela.
        Atualmente, o Rio Grande do Norte é respeitado no Brasil inteiro, sediou o mais recente campeonato do Nordeste, em dezembro de 2009 no Sesi Clube, que contou com a presença de oito equipes. O Estado teve dois representantes na final, sagrando-se campeão o Ponta Negra Bulls e o vice-campeão Natal Scorpions. O presidente da Associação Nordestina de Futebol Americano (Anefa) é Allyson Luís, diretor do Ponta Negra Bulls, e o vice é Armando Júnior, presidente do Mossoró Petroleiros.

Criando Pauta -  Qual a equipe que você preside e como surgiu?
Thiago Silva - Presido presidente do Ponta Negra Bulls, time no qual faço parte há dois anos, desde que ele passou por uma divisão e começou a escrever uma nova história no esporte.



CP -  Por que praticar o futebol americano, justamente no Brasil, que não tem essa tradição e, mais particularmente ainda numa cidade como Natal?
TS – No meu caso, em particular, sempre fui praticante de esportes e conheci o futebol americano através de amigos que me convidaram a ver um jogo de um dos times aqui da capital. A partir desse jogo, por ser um esporte novo para mim, comecei a criar curiosidade sobre a prática e resolvi conhecer de perto.

CP -  Como as pessoas reagem quando sabem sobre esse esporte na capital do Rio Grande do Norte? Elas discriminam? Buscam mais informações, demonstram interesse?
TS – Quando falamos que praticamos esse esporte, a primeira reação das pessoas é perguntar se estamos loucos. As pessoas, em geral, pensam que o futebol americano é um esporte exclusivamente de muito contato, específico para pessoas de porte físico avantajado. Em contrapartida, o interesse pelo esporte é muito grande, as pessoas sempre se mostram muito curiosas no assunto, independente da idade.

CP -  Como se dá uma partida do futebol americano? Tem quantos tempos, quantos jogadores por equipe, qual o objetivo...?
TS – Um time de futebol americano é subdivido em três grupos de jogadores, o time de ataque, o time de defesa e o time para jogadas especiais. Cada grupo entra em campo com 11 jogadores e as jogadas recebem o nome de “descidas”. O objetivo de cada descida é alcançar dez jardas e dar seguimento no jogo até que se chegue a “end zone”, local onde se efetua o “touchdown”, que é o objetivo maior do jogo e equivale ao gol do futebol convencional; outra forma de pontuar no jogo é através do “field goal”, que é uma jogada de chute. O jogo é dividido em quatro quartos de 15 minutos cada e tem início com um chute chamado de “kick off”; porém a duração do jogo pode chegar a quatro horas de disputa. Ao final dos quatro quartos, se persistir o empate, teremos a prorrogação até que se conheça um vencedor.

CP - Desde quando se pratica esse esporte aqui no RN? Existe uma Federação? Quantas equipes existem aqui? Já houve quantos campeonatos no Estado? Quem ganhou mais títulos? E quem está em segundo lugar?
TS - No Rio Grande do Norte, o futebol americano ainda está engatinhando. O esporte é praticado há aproximadamente quatro anos aqui na capital e no interior apenas Mossoró já apresenta um time com condições de jogo. Temos no total 12 times, sendo sete times adultos, três times juniores e dois times femininos. A nível de competição, tivemos apenas dois campeonatos estaduais, conhecidos como RN Bowl, e ambos ganhos pelo Ponta Negra Bulls. Outros times que merecem destaque são Mossoró Petroleiros, atual vice-campeão estadual e o Calangos Negros de Natal, time mais antigo do Estado.

CP -  Mulher também pratica essa modalidade esportiva?
TS – O interesse das meninas ainda é bastante tímido, mas existem times femininos, sim. Talvez o preconceito ainda seja o maior empecilho para o crescimento da prática entre as meninas, mas a cada dia a procura aumenta mais.

CP - Onde os jogadores praticam o futebol americano em Natal? Onde são os treinamentos? Já é uma modalidade profissional?
TS – Em Natal, o futebol americano começou a ser jogado na praia e até hoje os times mantém a tradição de treinar sempre em campos de areia, principalmente pela dificuldade de encontrar campos gramados disponíveis para a pratica desse esporte, apesar de o nosso campeonato estadual ser disputado inteiro em campo com grama.

CP -  Aparentemente, com tantos solavancos, quedas, batidas, o futebol americano seria “violento”. Qual sua opinião sobre isso?
TS – Eu diria que o futebol americano não é um jogo violento, mas com certeza é um jogo duro. Algumas pessoas se surpreendem quando vêem um jogo pela primeira vez, pois constatam que o futebol americano é uma prática muito mais de estratégia do que de força física.

CP - Basicamente, quais os equipamentos usados no jogo? Eles são comprados aqui ou importados? Qual o custo, médio, por jogador?
TS – O futebol americano é um esporte que custa caro praticar. Pra praticá-lo, é necessário o uso de um capacete, um colete protetor e uma calça, sendo todos materiais fabricados especificamente para esse esporte. Em nosso Estado, nós não encontramos esse material disponível em lojas, então a solução é importá-lo, o que eleva o valor final do equipamento. No final, cada jogador pode chegar a gastar mais de mil reais em um equipamento novo, porém no Brasil nós já encontramos formas alternativas de adquri-lo por um valor bem mais baixo, podendo chegar a até 550 reais um equipamento de segunda mão recondicionado.

CP As empresas daqui demonstram interesse em patrocinar as equipes? Quem está patrocinando?
TS – Infelizmente, as empresas locais ainda não abriram os olhos para o esporte e toda ajuda que conseguimos é através de pequenas empresas de amigos que se solidarizam com a luta dos times e procuram ajudar da forma possível.

CP - Quem quiser mais informações sobre o futebol americano, como buscá-las aqui no RN? Telefone, e-mail, site...?
TS – A nível estadual, o maior canal de divulgação do esporte é no Orkut, através da comunidade oficial do campeonato estadual (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=50206824 ) e das comunidades dos times. Outros pontos de informações são os sites das equipes (www.pnbuls.com e www.calangosnegros.com ). Para entrar em contato com o Ponta Negra Bulls, o interessado pode procurar o nosso diretor de Marketing e Comunicação, Fabio Ewerton, através do e-mail fabioewerton@hotmail.com e pelo telefone (84) 8879-6092.

CP - Qual o perfil dos jogadores?
TS – O futebol americano é o mais democráticos dos esportes. É um esporte no qual podem jogar juntos gordos e magros, altos e baixos, fortes e franzinos. Não tem um modelo de atleta a ser seguido, a única exigência é ter alma de guerreiro para encarar o desafio.